quarta-feira, 23 de março de 2011

EMPADA DELÍCIA

Empada Delícia

Ingredientes

• 1 kg de farinha de trigo
• 500 g de gordura vegetal hidrogenada
• 1 colher (chá) de sal
• 200 ml de refrigerante de guaraná
• Recheio a gosto

Modo de Preparo

• Peneire a farinha de trigo;
• Junte o sal e a gordura, amasse até formar uma farofa;
• Junte o refrigerante e misture tudo muito bem, até formar uma massa homogênea;
• Coloque em forminhas de empada, coloque o recheio de sua preferência, tampe com a massa;
• Pincele com gema e 1 colher (café) de margarina;
• Leve ao forno para assar;
• Essa massa dura 30 dias embalada na geladeira e 3 meses congelada.

terça-feira, 22 de março de 2011

SINDPAN-CE


SIND. DAS IND. DE PANIF. E CONF. NO ESTADO DO CEARÁ
Fantasia – SINDPAN - CNPJ – 07.341.050/0001-81
Endereço – AV BARÃO DE STUDART, 1980 4.º ANDAR ALDEOTA
CEP – 60120-001 – FORTALEZA-CE.
Tel/Fax: (0xx85) 3261.0052 – 3224.4500 – 3466.5477

SITE: www.sindpan-ce.org.br

CONFEITARIA --->







A palavra Confeitaria vem do latim "Confectun" e significa aquilo que é confeccionado com especialidade.
No Brasil, as Confeitarias chegaram por volta dos anos 50 e 60, vindos principalmente da França, famosa como centro dos doces refinados e requintados, e da Áustria com seus doces e tortas finas como Stollen, o Aplfelstrudel e outras delícias.
Nessa mesma época, os confeiteiros estrangeiros traziam a técnica do manuseio do chantilly, do Creme Paris,da massa folhada, do Fondant e foram obrigados a trabalhar nas padarias, pois eram raras as Confeitarias exclusivamente doceiras.
A comercialização da Confeitaria que temos atualmente, começou com a influência dos imigrantes franceses, italianos, portugueses e alemães e com a introdução de novos equipamentos e máquinas que facilitam o trabalho do confeiteiro, que passou a ter mais tempo para ler e desenvolver receitas mais requintadas, melhorando a qualidade dos doces.

Nota: antes de trazerem os equipamentos e máquinas de confeitar, os doces eram feitos artezanalmente.
Alguns doces eram tipicmente brasileiros como baba de moça, queijadinha, bolo de fubá,etc...originários do Brasil.
Patéis de Belém - originário de Portugal
Zabayone ou Zabaglione - originário da Itália
Strudell -da Alemanha
Palmières - da França


Fonte: História da Culinária - Fleischmann

A História da Confeitaria no Mundo


A História da Confeitaria no Mundo
"O pão é o alimento que mais distingue o homem civilizado do primitivo; Símbolo de uma sociedade capaz de criar recursos para sobreviver." (Lieselotte-Hoeschl Ornellas)

Os primeiros doces surgiram através do pão, assim que o homem primitivo descobriu o processo de fermentação dos grãos. Com as chuvas fortes, percebeu que estes grãos, quando molhados, inchavam formando uma pasta uniforme que ao ser ingerida, saciava facilmente sua fome. Um dia, notou-se que, ao colocar esta massa sob o sol por muito mais tempo ela crescia, dobrava de tamanho e ficava com uma consistência macia. Nos primórdios, o homem já se alimentava de raízes, sementes de carvalho, grãos de cevada, trigo e mel.
A partir da descoberta do fogo, passaram a fabricar, segundo a arqueologia, pães e broas com glandes de carvalho e faia, triturada e levada com água fervente para tirar o amargo e, em seguida, socadas ao sol. Muito tempo depois, passou-se a misturar farinha, mel, azeite doce, mosto de uva, tâmaras esmagadas, ovos e carne moída, formando uma espécie de bolo, que teria precedido o pão propriamente dito.
Até dois séculos atrás, o cereal utilizado na fabricação do pão dependia da agricultura local, variando de região para região.
A farinha de trigo, como a conhecemos hoje, surgiu muito tempo depois, sendo, durante séculos, sua manipulação de uso exclusivo das famílias ricas. Ao povo, restavam apenas os pães feitos com outros cereais como aveia, o centeio e o milho, mas mesmo assim estes eram consumidos somente em festividades.
O primeiro povo a fabricar o pão foi o egípcio e o pão doce nasceu da mistura de algum tipo de grão com mel, leite, frutas secas e outros temperos aromáticos.
No antigo Egito, o pão era também utilizado como dinheiro, registros mostram que um dia de trabalho era pago com três pães e dois cântaros de cerveja. Nesse período era comum a confecção de um pão denominado "pão de terrina" que possuía características muito parecidas com as de um doce.
Na Grécia, há relatos de diversos tipos de pães e doces como, o "Encris", uma espécie de rosquinha com farinha de sarraceno, mel e óleo; O "Dispyrus", doce degustado morno após ser emergido em vinho; O "Trion", tipo de torta recheada com amêndoa servida envolta por folhas de figo; O "Thryon" ou "Polluce", certo tipo de pudim feito com uvas, farinha, queijo, gordura e mel.
No Império Romano, para minimizar a perda de cereais, os padeiros passaram a assar os pães num formato muito parecido com um biscoito, que duravam de um ano a um ano e meio. Fabricavam também algum tipo de macarrão. Nessa época, os doces eram chamados de "Dulciarius", tinham confecções simples: Pães de queijo ou creme. Os mais difundidos eram os "Artocreas", uma deliciosa massa; O "Placenta", um tipo de antepassado do mil folhas, recheado com mel ou queijo de cabra, com um formato redondo e modelado em forma de trança. Também em Roma, surgem as massas fritas em óleo quente e passadas no mel, antepassados da "Zeppole".

O chefe confeiteiro está no mesmo nível hierárquico dos outros cozinheiros especializados, subordinando-se ao chefe de cozinha. O chefe confeiteiro participa do processo de produção, executando as tarefas mais difíceis e delicadas, ou realizando trabalhos de arte culinária.O chefe é responsável pelo preparo de massas doces e salgadas; Elabora as massas de cozinha e de confeitaria; Prepara as sobremesas, cuida do cardápio e do buffet de sobremesas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

QUEM SOMOS

Somos do Curso de Técnico em Confeitaria do SENAI - CERTREM em Fortaleza-Ceará.
Início: Fevereiro de 2011
Objetivos: Queremos através deste Blog trocar e dividir informações importantes para o nosso dia-a-dia no ramo Confeitaria.
Convidamos a todos a participarem com dicas, críticas e sugestões.

Equipe Confeitaria 2011

domingo, 20 de março de 2011

Suspiro Simples



Suspiro Simples



Ingredientes
2 claras de ovo
10 colheres de sopa de açúcar
Raspas de 1/2 limão





Modo de fazer
Sugestão: Ligue o fôrno em 100°C (temperatura baixa) para ir aquecendo.
Prepare a fôrma: Forre uma assadeira grande com papel manteiga.
Prepare a massa: Bata as claras em ponto de neve na batedeira ou com um batedor de claras. Na batedeira use a velocidade mais alta e bata por 5 minutos. Batidas à mão ou na batedeira, elas devem ficar bem durinhas, formando picos firmes quando levantadas no ar. Depois acrescente o açúcar aos poucos. Uma colher de cada vez, mas não jogue o açúcar de uma vez sobre as claras. Polvilhe-o bem devagar para não perder o ponto. Por último acrescente as raspas de limão e bata mais um pouco.
DICA: Não deixe cair nem um pouco da gema nas claras e não use tigela, batedor de claras ou batedeira com resíduos de gordura. Isso dificulta conseguir um ponto bem durinho das claras.
Confeite e asse os suspiros: Coloque toda a massa dentro de um saco de confeitar ou um saco com fecho 'ziper'. Se usar saco de confeitar escolha o bico que mais lhe agradar. Se usar um saco comum, corte uma pequena pontinha numa das extremidades inferiores. Confeite pequenos suspiros de +/- 3 a 4cm de altura, deixando uma distância de uns 2cm entre eles para que tenham espaço para crescerem sem grudar um no outro enquanto assam.
Coloque para assar no fôrno já pré-aquecido na parte do meio. Deixe assando em temperatura baixa por 30 a 40 minutos. O tempo para assar pode variar de acordo com o fôrno e o tamanho dos suspirinhos. Eles não devem corar muito para não queimarem. Depois deixe esfriarem na assadeira, para soltá-los, caso contrário ainda estarão macios e sensíveis ao toque, podendo quebrar-se com facilidade.
DICA: Evite ficar abrindo o fôrno enquanto os suspiros estão assando. Isso pode comprometer a aparência deles no final.